Tempo para Cantar de Emigração
«Quando comecei o curso perguntávamos uns aos outros em que empresa iríamos trabalhar. Estou a acabar e perguntamos uns aos outros em que país iremos trabalhar» jovem finalista de curso superior
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«Quando comecei o curso perguntávamos uns aos outros em que empresa iríamos trabalhar. Estou a acabar e perguntamos uns aos outros em que país iremos trabalhar» jovem finalista de curso superior
Das Marias europeias
às Marias do Brasil, México, Puerto Rico e EUA
Maria por Ricky Martin (Enrique Martín Morales)
Tema de Ian Blake, Karl Cameron Porter, Luis Gómez Escolar
Maria por Blondie (Deborah Harry vocalista)
Tema de Jimmy Destri
A Maria de Bernstein por Jim Bryant, que foi a voz das canções do ator Richard Beymer no papel de Tony.
O nome de Jim Bryant foi omitido nos créditos do filme.
Richard Beymer, nas entrevistas que deu, sempre fez questão de referir o nome de Bryant como a voz das suas canções no filme.
Maria por Jim Bryant (na tela o ator Richard Beymer)
Música de Leonard Bernstein, letra de Stephen Sondheim
Uma das Marie cantadas pelo italiano Ivo Livi, celebrizado como Yves Montand.
La Marie Vison por Yves Montand
Tema de 1954. Letra de Roger Varnay, música de Marc Heyral
E depois de Maria La Portuguesa… Marie La Française
Marie La Française por Edith Piaff
Tema de 1956. Letra de Jacques Larue, música de Philippe Gérard
José Carlos Fernández Cano nasceu em Granada, Espanha, a 28 de janeiro de 1946. Conhecido como Carlos Cano, foi um compositor, cantor e poeta andaluz que recuperou estilos tradicionais andaluzes.
Um dos seus maiores êxitos foi Maria La Portuguesa, tema dedicado a Amália Rodrigues.
Faleceu aos 54 anos em Granada a 19 de dezembro de 2000 e em 2001 foi nomeado, a título póstumo, Filho Predileto de Andaluzía.
Maria La Portuguesa por Carlos Cano
Maria La Portuguesa por Pasión Vega
Tema de Carlos Cano
Maria La Portuguesa por Amália Rodrigues
Tema de Carlos Cano
Taro Aso ainda é convidado para consultor do Governo em 2013. Já faltou mais! Até já há quem partilhe publicamente o ideário...
Quanto ao "Deus queira" de Taro Aso esperemos que seja um Deus apenas regional.
«O novo ministro das Finanças japonês considera que os idosos deveriam “morrer rapidamente” para aliviar o Estado do pagamento das contas com saúde.
Taro Aso, de 72 anos, considera que os custos dos tratamentos, que prolongam a vida a pessoas com doenças sem recuperação, são desnecessários e penalizadores para a economia do país.
"Deus queira que [os idosos] não sejam forçados a viver até quando quiserem morrer. Eu sentir-me-ia muito mal sabendo que o tratamento estaria a ser pago pelo Governo”, disse durante uma conferência sobre reformas na Segurança Social, em Tóquio.
Mas o ministro foi ainda mais polémico ao afirmar que “o problema não se resolve a não ser que os deixemos morrer rapidamente”.
As declarações do governante japonês surgem numa altura em que um quarto dos 128 milhões de habitantes está acima de 60 anos.
Taro Aso acrescentou ter dado ordens à sua família para não tentarem prolongar a sua vida se adoecer. […]”»
in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=31&did=93686
em 22-01-2013 17:53
É para mim uma honra ter como primeiro post de 2013 esta ligação retirada do blog Risco Contínuo:
http://risco-continuo.blogs.sapo.pt/480415.html
É uma homenagem a Aristides de Sousa Mendes. E tudo o que se diga deste português é pouco.
Dança de Zorba - Tema de Mikis Theodorakis
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